sexta-feira, 31 de julho de 2009

Boa leitura... Bem ao estilo do nosso blog...

http://guiadobebe.uol.com.br/gestantes/sexualidade_na_gestacao_e_no_periodo_posparto_o_que_muda.htm

Receitinha rápida para o final de semana

Mousse de Côco (By Tati)

Ingredientes:

1 lata de leite condensado
1 lata de creme de leite
1 pacotinho de maria mole de côco
1 vidrinho de leite de côco
1 copo de leite de vaca morno

Modo de preparo:

Esquente bem o leite (não precisa ferver). Bata o leite quente com a maria mole no liquidificador. Enquanto vai batendo, abra os demais ingredientes. Junte todos no liquidificador. Bata até misturar bem tudo. Despeje em forminhas ou numa forma grande, espere esfriar e leve na geladiera.

Sucesso garantido!

Bazar Mom's (Roupas de Gestantes)

Grande queima de 01/08/2009 a 04/08/2009. Não percam!

Chupeta. Dar ou não dar?

Uma amiga minha que teve bebê há menos de 15 dias me contou que sua neném não parava de querer mamar o tempo todo. Perguntei se ela tinha pego a chupeta e minha amiga disse que ainda não tinha tentado. Como toda mãe ela estava preocupada com o vício de chupeta, como tirar depois, medo de estragar a dentição e etc... Eu disse: Ofereça a chupeta à ela e se ela pegar, você vai ver como ela vai querer menos peito. E quanto ao vício e como tirar a chupeta depois, quando chegar nessa fase, você se preocupa. E quanto a dentição, as chupetas não são mais como eram as nossas chupetas, elas são ortodônticas e causam quase nada de mal à dentição das crianças.

Meu filho nasceu de parto normal. Isso significa que ele já nasceu sugando. Se não fosse a chupeta ele ia viver no peito. Porque nem sempre o choro e o sugar da criança é de fome. Elas precisam do acalento do peito. Sugar as acalma. Se não dermos a chupeta, então elas vão querer sua chupeta natural.

Para as crianças que não pegam chupeta, aí não tem jeito. Mas se seu filho pegar, não hesite em oferecer a chupeta. Não faz mal algum e ajuda a criança a acalmar.

Uma criança que suga o peito o tempo todo acaba fazendo pequenas refeições e a mãe perde o controle das mamadas. Pois a criança não se alimenta como deve e acaba “lambiscando”.

Gabriel tinha 4. Mas hoje ele usa mais para pegar no sono. Já não usa mais pra acalmar.

quarta-feira, 29 de julho de 2009

Educar é também uma questão de paciência!

Cada dia que passa fico mais certa dessa afirmação!
Meninas, haja paciência para educar uma criança de 1 ano e 8 meses em plena ebulição e sede de conhecimento.
Tem que ser muito forte e principalmente firme!
Quando digo “Não!” queria muito que ela entendesse que é “Não, não e não!”. Mas, ao contrário disso, ela me olha com uma cara tipo: “Não to nem aí pra você!” e continua fazendo o que ela acha ser o certo.
Ontem, ela descobriu o poder de um lápis. Tá, ela já tinha descoberto antes, mas eu inibi a descoberta! Eu dizia: “Maria Clara, só no papel!” Ela me olhava, riscava o papel e de fininho ia saindo e riscando o chão. Eu só olhava pra ela e ela me olhando e riscando o chão! Depois de vários “Não!” tomei o lápis. Aí vem a seqüência: birra, choro, se jogar pra trás e ficar caída no chão aos prantos! E eu? Continuei fazendo o que estava fazendo. Nem dei ideia.
Mas confesso que já tava muito sem paciência nesse momento. A ponto de ficar irritada mesmo. Quem me conhece sabe bem como sou (por muito menos já fico irritada!), mas tento me controlar porque sei que ela é uma criança e está descobrindo coisas e mais coisas. Tenho que entender esse momento dela.
Como lidar com isso, gente?
A gente chega em casa cansada, tem q fazer um mundo de outras coisas de casa e fica a criança te testando o tempo inteiro!
E nem estou de TPM, imagina....

Beijos.

Auxílio-creche

Vocês sabiam que o auxílio-creche é obrigatório para as empresas que possuem mais do que 30 funcionárias com idade acima de 16 anos? Na verdade, nessa situação a empresa deveria ter uma creche para suas funcionárias. Caso não tenha, é obrigada a pagar o auxílio-creche.

O valor do auxílio é determinado pelo sindicato da categoria.

Maiores informações: http://www.cut.org.br/content/view/10690/170/

Cobre seus direitos. O valor do auxílio nem sempre é algo substancial, mas qualquer ajuda é bem-vinda.

Creche, babá ou avó?

(retirado do site www.bebe.com.br)

Descubra os prós e os contras de cada uma dessas opções.


Vencida a licença-maternidade, as mães precisam voltar ao trabalho, e a grande questão vem à tona: quem vai cuidar do pequeno? Vale contratar uma babá? É melhor deixar a criança numa creche? Ou o mais seguro é recorrer à ajuda da avó? O ideal é que os pais tomem a decisão durante a gravidez para que o assunto não deixe a mamãe ansiosa. De qualquer forma, não existe resposta definitiva para o dilema. Cada família vai encontrar a solução que mais se adapte à sua realidade. Veja os prós e os contras das três opções:

• Avó – Solicitar o auxílio da mãe ou da sogra é sem dúvida a alternativa que vai deixar os pais mais tranqüilos. Isso porque, além da experiência, a avó nutre um imenso carinho pela criança e seria incapaz de maltratá-la. Mas há também desvantagens. Primeiro, ela pode querer educar o bebê a seu modo, usando, inclusive, alguns conceitos já ultrapassados. Além disso, nem o pai e muito menos a mãe vão se sentir à vontade em lhe chamar a atenção quando ela fizer algo errado. Por fim, avó que é avó muitas vezes mima os netos – libera o doce antes do jantar, por exemplo.

• Babá – É uma profissional e você poderá orientá-la sobre como quer que seu filho seja educado. Se o serviço não agradar, vale dispensá-la e contratar outra pessoa. Mas é preciso fiscalizar para ter certeza de que ela esteja cuidando bem da criança. Uma dica para averiguar seu trabalho é chegar de surpresa em casa e ver como ela se comporta. Outra desvantagem é que a babá pode faltar e deixar todos na mão.

• Creche ou berçário – Esses estabelecimentos contam com profissionais treinados para dar o estímulo correto à cada faixa etária. Além disso, a criança não sofrerá maus-tratos porque todos os empregados estão sob a constante fiscalização dos órgãos públicos. “Mas o aconselhável é que a entrada na escolinha seja adiada até que o pequeno tenha cerca de 3 anos”, opina a psicopedagoga Celina Pires do Rio, de Belo Horizonte. “Isso porque o ambiente é passível de contaminação.” Em outras palavras, os bebês que passam a freqüentar o berçário cedo ficam mais sujeitos a viroses e outras doenças contagiosas.

Literatura para gestantes

Quando estamos grávidas, bate aquela insegurança e a gente tende a devorar alguns livros específicos sobre gestação, filhos, alimentação, sono e etc... Dentre esses livros posso citar: Nana Nenê, O que esperar quando se está esperando, Segredos de uma encantadora de bebês, o livro azul do Dr. Delamare e por aí vai... Meu marido costuma dizer que é uma indústria e que nós mulheres somos seduzidas por ela... hehehehehe...

Mas voltando aos livros...

Eu, particularmente li dois. E baseada na minha experiência de leitura quero dar alguns conselhos para as futuras mamães:

1. Deus é perfeito. Quando ele criou a mulher e lhe deu o privilégio de ser mãe ele também a muniu com um instinto apuradíssimo! Então, não importa quais livros você está lendo e o que eles te ensinam, use seu bom senso! Aproveite os conselhos do livro para melhorar seu bom senso. Mas ele é fundamental.

2. Cada criança é de um jeito único! Nenhuma é igual à outra, por mais que se pareçam. Os livros se baseiam em algumas experiências e numa amostragem de bebês, o seu pode não se encaixar. Falo isso por experiência própria. Li os livros e fiquei encantada com a idéia da rotina para os bebês. O meu filho se adaptou bem à rotina e isso me ajudou muito, mas no mesmo livro dizia que se uma criança tem uma rotina definidinha, que ela passará a dormir a noite toda (sonho de consumo de todas as mães) na oitava semana de vida. Bom, meu filho não seguiu essa regra. Comecei a ficar neurótica comparando os filhos das minhas amigas com o meu. E o meu era o único que já tinha 4 meses e nada. Bom, ele passou a dormir a noite toda agora com 8 meses. Então, apesar de seu filho seguir tudo o que o livro recomenda, nem sempre o livro vai ter razão. Então aproveite o que o livro tem de bom e não fique neurótica se seu filho não segue a regra e não se encaixa na maioria dos casos. Use seu bom senso.

3. Alguns livros são rigorosos. O Nana Nenê é um pouco assim. Ele recomenda que você deixe seu bebê chorando, que chorar não faz mal. O livro Segredos de uma Encantadora de Bebês, diz que o choro dos bebês é a forma que eles têm de se comunicar com o mundo. Então, se um bebê chora, você deve parar para ouvir o choro. Então, você aprende a identificar os tipos de choro e já sabe quando é: fome, manha, xixi/cocô, sono e etc... O que te parece mais coerente? Deixar seu filho chorando ou aprender a ouvir o choro do seu bebê? Use seu bom senso.

4. Uma outra coisa que os livros sempre dizem é que a gente tem que ensinar nossos filhos a dormirem. A maioria deles diz que devemos colocá-los no berço no momento de dormir e deixá-los lá para eles dormirem sozinhos. Posso afirmar que isso nunca aconteceu comigo. Meu filho nunca dormiu sozinho no berço. Indicada pelo livro, já o deixei chorando por 7 minutos. Foram os minutos mais longos da minha vida. Ele tinha dias e dormiu de tanto esforço que fez pra chorar. Nunca mais fiz isso. Comecei a embalá-lo e a cantar pra ele (e esse momento pode ser mais bonito que o momento da amamentação). Um outro livro não recomendava que puséssemos no berço e o deixássemos, poderíamos embalá-lo, mas nos ensinava a colocá-lo no berço quando ele estava na iminência de dormir e assim, quando acordasse não se assustaria porque estava em local desconhecido. Meu filho hoje tem 8 meses e dorme encostado em qualquer lugar. Conheço bebês que foram acostumados a só dormir no berço que lutam porque querem dormir, estão fora de casa e não têm o berço. Então, use seu bom senso.

Eu poderia citar inúmeras situações onde os livros me ajudaram, mas meu filho não seguiu exatamente a regra. E também não quero desestimular a leitura desses livros, pois eles me foram muito úteis mesmo. Mas esse post é para dizer: leiam livros sim, mas usem seus conselhos com sabedoria e bom senso. Aprendam a entender seus filhos e assim, vocês verão que o relacionamento de vocês será muito melhor.

Eu recomendo esses dois livros: Nana Nenê e Segredos de uma encantadora de bebês. O primeiro é bem rígido, mas nos ajuda a criar uma rotina pros nossos bebês (fundamental isso) e o segundo é muito bom, tem coisas do primeiro, mas bem mais maleável.

Uma outra coisa que deve ser levada em consideração é que a maioria desses livros é de origem americana. E a maioria das mulheres de lá são donas-de-casa. Então são pessoas que criam seus filhos em casa e têm mais tempo que nós, que trabalhamos fora. Então contextualize a sua situação, ok?

Bom, esse post já é uma leitura e tanto, né? rsrs

terça-feira, 28 de julho de 2009

"Conselhos" na gravidez

Ainda pensando no tema anterior de “Ter ou não ter? Eis a questão!”, resolvi escrever sobre minhas experiências de conselhos recebidos na gravidez.

Bem, quando se está grávida os nossos hormônios ficam a “flor da pele”, levando a um MIX de sensações como: felicidade, ansiedade, medo, euforia e angústia. Esperei a vida toda por esse momento, mas confesso que foi assustador.

Minha gravidez foi muito tranqüila em se tratando de pressão baixa, mal-estar, enjôo...Porém acompanhando as mudanças no meu corpo era a todo tempo bombardeada com teorias ameaçadoras:

- Prepare-se, porque sua vida social acabou!
- Dorme bastante agora, porque nunca mais vai dormir!
- Se você tem tendência a estrias já era...
- Peito durinho agora só com silicone...E a barriga? Nunca mais volta ao normal.

Enfim, pelas descrições eu viraria uma morta-viva, com big olheiras, parecendo um mapa com tantas estrias, peito caído, barriga de gelatina e completamente sem vida. Num dos momentos mais especiais da nossa vida por que sempre tem gente querendo estragar?

Ser mãe dá medo, mas ao mesmo tempo é incrível! A sensação de colocar um filho no mundo não dá para explicar, nunca senti nada parecido.

Passei minha gestação pensando na responsabilidade que ainda estava por vir, na amamentação, nas coisas a comprar, no sono interminável, etc...Achava que não daria conta diante de tudo o que ouvi, mas hoje percebo o quanto valeu a pena e como todas essas questões são pequenas diante de tanto amor (Gente não estou como na descrição acima! Hahahahaha). Sei que filho dá trabalho, às vezes dá vontade de “sumir”, mas enche nossa casa e vida de alegria.

Alergia à proteína do leite ou intolerância à lactose

Não sei sobre vocês, mas confesso que fico assustada de termos uma frequência tão grande de crianças com esses tipos de alergias. Vivia me perguntando o por quê disso, pois na nossa infância quase não ouvíamos falar a respeito desse assunto.

Mas um dia, futucando esse assunto, pois além de conhecer bebês nessa situação, meus sobrinhos têm e Gabriel tem o IgE elevado, li num site, que infelizmente não vou lembrar agora, que a situação em que vivemos: estresse, correria, alimentos industrializados e etc, fazem com que nosso organismo fique pré-disposto a coisas que antigamente não tínhamos...

Então para quem interessar, aqui vai um link bastante explicativo:

http://www.nutricy.com/alergia-e-intolerancia-ao-leite-de-vaca/

Homeopatia X Alopatia

Como vocês já sabem, tenho um filho na creche. E como já disse em um post anterior, crianças de creche são mais suscetíveis às doenças justamente por estarem em contato constante com outras crianças.

Enfim, num período de 4 meses, foram 4 faringites e 4 antibióticos. E isso estava me deixando muito preocupada, pois o Gabriel tem quase 9 meses ainda e já tinha tomado muito antibiótico.

De tanto ouvir falar e sem saber o que realmente era, fui em busca da homeopatia para um tratamento preventivo. Pois as vacinas contra algumas dessas doenças só poderão ser dadas após o primeiro ano.

Lá fomos nós para uma pediatra homeopata. Pedimos então à ela uma explicação suscinta do que se tratava essa técnica. Então vamos à essa explicação:

A homeopatia é uma técnica oriental, onde os organismos vivos e algumas substâncias naturais são dinamizadas e agrupadas naquelas bolinhas, que a maioria das pessoas acha que é açúcar puro. Pra vocês terem uma idéia, no pacote do Gabriel, tem o Influenzium (ou seja, ele toma o vírus da gripe). Como as doses são ínfimas, o organismo não adoece, mas cria anticorpos contra aquele vírus, por exemplo.

Muitas vezes a homeopatia é confundida com fitoterapia, mas são bem diferentes! E o lance da dinamização também explica uma expressão que usamos muito: "em doses homeopáticas". Eu dizia sem saber ao certo o que significava.

Até aí, a explicação estava excelente. Mas aí, veio a tal da energia. Esses componentes entram em contato com a energia do indivíduo. Por isso, não podemos dar as bolinhas para as crianças com as mãos, damos na tampinha. Para que nossa energia não entre em contato com o remédio, pois ele foi feito especificamente para aquela pessoa.

Para "medir" a energia, são feitas algumas perguntas sobre comportamento, sono, alimentação e etc...

Não, essa energia não tem nada de mística, a física quântica explica! Ah, tá! Então tá, agora ficou mais claro... rsrsrsrsrs

Resumindo, agora estou com uma pediatra alopata e uma homeopata. Uma sabendo da outra. Começamos o tratamento na semana passada. A alopata disse para vermos os efeitos em um mês. Pois tem criança que se dá super bem com homeopatia e crianças que as tais bolinhas não fazem nem cócegas.

Então vamos aguardar. Mas quero saber de vocês o que acham a respeito desse tema.

segunda-feira, 27 de julho de 2009

Dicas de Bombas de Tirar Leite

Para quem tem muito leite e não quer gastar muito, a bomba manual da Lillo resolve bem. É vendida em qualquer farmácia.

Agora, pra quem precisa de bomba elétrica, a Matern Milk (dica da minha amiga Andréia) é uma excelente pedida! No shopping, uma dessas não sai por menos do que R$240,00, mas comprei no site www.deskritiva.com.br e paguei a metade do preço.

Ter ou não ter? Eis a questão!

Queria dizer antes de tudo que é um prazer participar deste Blog tão movimentado Hehehehe.

Bem, tenho observado que nós temos compartilhado os sabores e dissabores da maternidade. Uma criança realmente dá muito trabalho. Quando temos um filho é preciso reestruturar a vida social, financeira, trabalho, espaço e até estilo de vida. Porém eu não sei se vocês compartilham a mesma sensação que eu, mas tenho MUITA vontade de partir para o segundo filho! Tenho “segurado a onda” mais pelo lado financeiro, entretanto até que ponto isso deve ser um fator limitador já que hoje também não tenho uma vida financeira confortável e conheço tantas pessoas com mais filhos e vivendo com menos recursos... Não quero parecer irresponsável, quero dar qualidade de vida ao meu filho, mas será que a sociedade não nos impõe um consumo exagerado? Podemos ter uma vida mais simples, viver bem sem ter uma mega estrutura? Enfim, esse assunto é um dilema para mim...

Para outras pessoas a dúvida pode não ser financeira, mas quando tê-los. A vantagem de ter o segundo filho próximo ao primeiro é que você já teve uma experiência recente, não vai se assustar com qualquer coisa e ainda de quebra pode aproveitar a estrutura e roupas compradas para o primogênito. Ainda podem existir outras dúvidas em relação a este assunto, mas o importante mesmo é que você e seu marido conversem bastante a respeito, pois conselhos são bem-vindos, mas a escolha final cabe somente aos pais.

Leite empedrado

Se você tem muito leite e nem o bebê consegue esvaziar o peito, existe uma possibilidade muito grande do seu leite empedrar e se isso acontecer, você tem que cuidar logo para não evoluir para uma mastite, que dói muito.

Minha amiga Tati me ajudou muito nesse caso. Ela era minha conselheira oficial de "ordenha"...

Tenha em mãos uma bomba de tirar leite, manual ou elétrica. Isso vai ajudar a esvaziar o peito e você pode armazenar o leite no congelador para dar ao seu bebê, quando sair de casa, por exemplo.

Caso o leite esteja empedrando, vc sentira alguns caroços no seio. Com o dedo médio e o indicador faça massagens com uma certa pressão para ajudar a dissolver o leite que está endurecendo.

No local, faça compressas de:

- água quente, caso você deseje produzir mais leite. Por exemplo, se você vai dar de mamar ao seu filho ou se precisa armazenar muito leite.

- água fria, caso você deseje apenas dissolver o leite empedrado.

É tiro e queda!

Ainda sobre a gripe suína

Retirado do jormal O Globo, hoje:

Infectologista orienta grávidas a evitarem aglomerações

A infectologista da maternidade Perinatal, Denise Cotrim, explica que a gravidez provoca transformações no organismo da gestante e a sobrecarga sobre órgãos como o coração é maior. Assim, fica mais fácil de viroses, como a gripe suína, evoluírem para doenças mais graves como pneumonia, sinusite, otite, que também são complicações da gripe sazonal. Ela aconselha as mulheres a evitarem locais fechados e com muita aglomeração.

- O surto da gripe suína chamou atenção para uma coisa que sempre acontece e ninguém toma cuidado. As grávidas devem fazer um certo tipo de resguardo porque, nesta época de inverno, tem mais vírus circulando e é maior a possibilidade de contágio - afirmou Denise.

Ela orienta que as grávidas que estiverem com os sintomas da gripe suína procurem primeiramente o médico que já acompanha a gestação para que ele examine e oriente o tratamento adequado.

Nesta segunda-feira, começou a funcionar o Disque-gripe (0800-2810-100) - um serviço telefônico gratuito para tirar dúvidas da população sobre a doença. Segundo informações da rádio CBN, somente nas três primeiras horas de funcionamento, foram atendidas 3.500 ligações. Quem tiver dúvida sobre a gripe suína também pode acessar o hotsite "Gripe A" , que ajudará na identificação da doença. Quem estiver com sintomas da gripe pode responder a um questionário de avaliação que permite ao usuário diferenciar a Gripe A de doenças que apresentam sintomas semelhantes. Uma vez confirmada a contaminação pelo vírus da Influenza A, o internauta terá acesso a informações sobre onde procurar e obter atendimento especializado.

Gripe Suína

Mamães, nessa sexta fomos à pediatra e ela se mostrou MUITO preocupada com a situação que se encontra a gripe suína aqui no Brasil, mais especificamente no RJ.

Então, vale lembrar que muitas pessoas terão a gripe suína sem saber que tiveram. Então, por precaução, vamos evitar estar em lugares fechados com aglomeração de pessoas. Caso se vá ao shopping, por exemplo, tenham sempre em mãos um vidrinho de álcool 70 e usem sempre nas mãos. Isso evita que toquemos em nossos filhos com as mãos sujas.

Nossos filhos fazem parte do grupo de risco que é formado por: bebês, idosos, gestantes e pessoas com problemas respiratórios. Então não precisamos ficar neuróticas, mas todo cuidado é pouco. A gripe está bem pertinho de nós.

Se vc ficar gripado, verifique os sintomas e por precaução, utilize máscara!

Caso esteja em contato com alguém com febre alta, convença essa pessoa a buscar ajuda médica e até ficar uns dias fora do trabalho, por exemplo.

Vamos fazer o possível para essa gripe passar longe de nós.

Para maiores informações, aqui vai um link útil:

http://www.dasa.com.br/gripesuina/index.php?page=lamina

Tripla Jornada

Eu costumo dizer: Quem foi a pessoa que resolveu queimar o sutiã em praça pública e com isso definiu que nós mulheres teríamos que deixar se ser o sexo frágil e passarmos a ser que nem os homens? Ok, confesso, sou uma defensora das "Amélias". Por mim, ficava em casa cuidando dos filhos... Mas a idéia aqui não é criar polêmica e sim, falar sobre o dilema da jornada tripla: mãe, profissional e esposa!

Após esse movimento feminista, as mulheres foram "obrigadas" a entrar no mercado de trabalho e hoje é super normal, o orçamento da família ser composto por duas rendas. O padrão que se impõe necessita das duas rendas.

Tudo isso seria muito legal se, além da carga que já pesava sobre o ombro das mulheres, não tivesse sido adicionada a carga de ser provedora do lar.

Já foi feita uma pesquisa que comprova que quando as mulheres ficavam em casa, seus maridos eram magros, pois costumavam caminhar do trabalho até em casa para almoçar. Comiam uma comidinha caseira e bem mais saudável do que as comidas que comemos na rua. Bom, acho que isso mudou, né? Nossos maridinhos estão digamos, mais fofinhos... rsrsrsr

Então tá, estamos trabalhando e de repente chegam os filhos. Durante a gravidez um conflito começa a rondar nossas mentes: E depois da licença? Onde deixarei meu filho? Babá ou creche? (isso é assunto para outro post)

Decidido onde deixar a criança e independente de ser em casa ou em creche vem o período de adaptação. Que é mais adaptação da mãe do que da criança. Se a criança fica bem logo de cara, ótimo! Mas se ela não fica, o coração da mãe fica apertadinho, apertadinho...

Uma vez separados, voltamos à nossa rotina de trabalho. Nos primeiros dias, a mente está focada com nossa responsabilidade profissional, mas o coração está pensando: como será que ele(a) está? Será que comeu bem? Será que dormiu bem? Daí vc liga n vezes pra casa ou pra creche pra saber e descobre que seu filho está melhor lá do que quando estava só com vc. E pra quem não sabe, filho sabe quando está com a mãe e se aproveita dessa situação... rsrsrsrs

Como vc volta ao trabalho após 4 meses, é bem provável que vc ainda esteja amamentando. E aí começa uma dura rotina, a de tirar leite no trabalho para deixar para ele beber no dia seguinte. E por mais que vc tire leite com a bomba, não é a mesma coisa que um bebê sugando, o que, gradativamente, faz com que o leite vá ficando mais escasso, até secar.

E falando da licença, se o Ministério da Saúde diz que o aleitamento materno tem que ser EXCLUSIVO até os 6 meses, então porque cargas d'água, eles não aprovam uma lei obrigatória para a iniciativa privada? Deixa pra lá...

Se seu filho(a) estiver numa creche, essa tem horário para abrir e fechar, então vc tem que reorganizar seus horários para encaixar com os da creche. Caso vc tenha uma babá que não durma, também. POis ela não vai querer ficar até altas horas da noite esperando vocês chegar.

Uma vez que seu filho passe a conviver com outras crianças, em caso de creche, se prepare, você atravessará um período turbulento de doencinhas... E aí, um outro problema se instala. A criança doente não pode ir pra creche. Então quem vai ficar com ele(a)? Daí começa todo um planejamento para ver se a vovó 1 está disponível, se vovó 2, se titia e caso não tenha ninguém sobra pro papai e pra mamãe faltar o trabalho e ficar em casa. Hummmm... Graças a Deus aqui no trabalho, minha supervisora me entende. Mas nem todo lugar é assim...

E as consultas ao pediatra? Normalmente bebês pequenos são marcados para horários mais cedo, para evitar contato com outras crianças doentes. Daí, tem que sair cedo do trabalho... E por aí vai...

Quem não tem empregada, é obrigada a congelar as papinhas para o final de semana. Se não passa TODOS os finais de semana na cozinha. E a quantidade de roupa suja e para passar? Meu Deus! Parece que não termina nunca! E como você trabalha, só tem as noites e os finais de semana para dar conta de tudo isso...

Ufa! Ficou cansada? Mas é assim mesmo... Unhas? sombrancelhas? Depilação? Por um tempo isso fica bem complicado... Sem empregada, é fogo! Daí a sua porção esposa está sempre cansada, desarrumada e sem ânimo pra estar bonita e cheirosa. O seu negócio é bater na cama e dormir. Porque na maioria das vezes, você voltou a trabalhar, voltou a acordar cedo, mas seu filho ainda acorda de madrugada... Ô beleza!

Mas o melhor disso tudo é que passa, viu? Você se acostuma como tudo nessa vida... E acaba dando conta, porque nós mulheres somos assim, a gente sempre encontra uma saída... rsrsrsrsrs

Mas como era mesmo o nome da infeliz que queimou o tal sutiã?

Final de semana

Bom dia meninas!

Final de semana frioooooo....preguiça de fazer tudo!!!
E pior que tinha marcado de fazer unha às 10h de Sábado...mas onde estava a vontade de levantar e sair debaixo do edredon? E o dia assim foi...se arrastando...cheia de vontade de fazer várias coisas, mas a preguiça dominando!
Fran sabe bem como sou....já era preguiçosa antes de ter filho, agora então. Pior é que sinto que Maria Clara sente falta de ir na rua, sabe?!
Mas coloquei o DVD do Patati Patatá e cantei e dancei com ela...foi muito legal. Depois posto uma fotinho da diversão.
No final do dia, minha afilhada ainda foi lá em casa e ela brincou muito também.

Ontem, duas comemorações: Dia da Vovó e 1 ano e 8 meses da Maria Clara. Até ela completar um aninho, todos os meses nós cantávamos parabéns pra ela. E agora, quando cai assim durante o final de semana, a gente faz também um bolinho. Ela nem gosta né?!

E ela insriu umas palavrinhas novas: Cô = biscoito, Iá = girafa (ela já falava antes pra chamar a amiga Sofia), pê = chupeta.

Mas mamãe que é bom, NADA! Podem acreditar! Ela fala "papai", "vovô", "titi", mas mamãe NÃO!!! Aliás, mentira! Quando ela quer alguma coisa, ou chora por alguma coisa: "Mamã" que tem que salvar! :)
Fora isso, é o tempo todo: "Papai", "papá"...ai ai...nove meses carregando....pra isso! Tá bom demais!


Beijos, meninas.
Deixa eu ir ver o post polêmico da Fran.....

domingo, 26 de julho de 2009

Como escolher um carrinho de bebê

Bebê em vista e começa a correria para comprar as coisas do enxoval(falaremos especificamente sobre o enxoval em outro post)...

E um dos itens mais complicados de se comprar é o carrinho.

Como fiz uma pesquisa incansável, deixo aqui algumas dicas. Antes de sair comprando um carrinho, leve em consideração as seguintes características:

1. Tamanho do porta-malas do seu carro. Dependendo do carrinho, ele não cabe em qualquer porta-malas. Para porta-malas pequenos, o ideal é que o carrinho feche tipo guarda-chuva. Os carrinhos de ferro apenas abaixam.

2. Peso do carrinho. Existem os de ferro e os de alumínio. A diferença de peso é gritante. Geralmente, os carrinhos que fecham guarda-chuva são de alumínio. Os carrinhos de alumínio são mais caros que os de ferro. E se você mora em região praiana, dê preferência ao alumínio para não enferrujar.

3. Caso vc queira usar o carrinho como berço nos primeiros meses, dê preferência para aqueles que são considerados como carrinhos-berço.

5. Caso vc tenha carro, o ideal é carregar o bebê no bebê conforto. Por isso, procure um carrinho Travel System, onde o bebê conforto se encaixa no carrinho.

6. Por economia, procure um carrinho que mais tarde sirva como carrinho de passeio, quando a criança estiver maiorzinha.

7. E após considerar todos os itens acima, aí sim você pode aliar beleza com custo barato.

Quem quiser maiores informações como: preços e lojas, é só me falar que passo com o maior prazer.

Feira de Gestante e Bebês

Para as futuras mamães, aqui vai uma dica!

http://www.babynit.com.br/

Muita opção e por preços bem mais acessíveis.

sexta-feira, 24 de julho de 2009

Dicas de papinhas

http://revistacrescer.globo.com/Revista/Crescer/0,,EDT0-15333,00.html

Inaugurando sessão de Culinária!

Boa tarde, minhas queridas!
Fico olhando os blogs de culinária e babando nas fotos dos pratos...então quero muito deixar uma receita aqui também para vocês babarem!!!
Gosto muito do site Rainhas do Lar (http://www.rainhasdolar.com/). Na verdade ele foi uma das minhas inspirações para criar esse blog. Elas são demais!
Bom, mas vamos à receita...pra inaugurar, minha mais nova receita preferida: Pudim de Tapioca. Tirei do site do programa Mais Você.

Pudim de Tapioca

-1 litro de leite
-1 xícara bem cheia (transbordando mesmo) de tapioca
-4 ovos
-1 lata de leite condensado
-200g de coco ralado
-1 vidro pequeno de leite de coco
-1 colher (sopa) de margarina ou manteiga
-1 xícara (chá) de açúcar
-1 pitada de sal

Modo de Preparo
Despeje a tapioca no leite e deixe de molho por 2 horas (nomínimo). Depois deste tempo, bata ligeiramente os ovos inteiros(somente com o garfo) e misture à tapioca. Reserve.
Em outra vasilha misture o leite condensado, o coco ralado, o leite de coco, a margarina, o açú car e o sal. Mexa bem para incorporar os ingredientes. Junte à tapioca e misture muito bem, muito bem mesmo, com muito carinho.
Despeje em uma forma de buraco no meio, untada somente nas laterais, no fundo é calda de açucar queimado.
Dica: Preparar primeiro a calda para deixar esfriar no fundo da fôrma, depois untar a lateral. Usar fôrma grande, pois rende muito. Não servir muito gelado.

Olha a foto da delícia aí:



Depois digam como ficou o de vocês!
Beijos.

Existe vida a dois ou vida social após o nascimento de um filho?

Bom eu costumo dizer que não tenho mais vida a dois e sim a três...rsrsrsrs

Mas respondendo à pergunta título, sim, existir existe, mas não mais como antes. E para que exista um mínimo ainda, vai depender muito mais de um esforço do casal.

Por exemplo, eu sempre ia ao cinema. Fazem quase 9 meses que não vou a um. Ah, posso deixar Gabriel com alguém? Posso! Tenho com quem deixá-lo? Tenho! Mas fui criada com um lema: Quem pariu Mateus que o embale, que o cuide, sei lá como é esse ditado. Então confesso que tenho uma certa resistência de solicitar ajuda nessas horas. E gente, a não ser que essa pessoa venha cuidar dele na minha casa, a logística para levá-lo a algum outro lugar é ENORME. Uma tralha sem fim pra carregar. Daí, dá até desânimo. Pra deixá-lo em qualquer lugar preciso levar uma lista enorme do que fazer, do que não fazer, do que comer e etc... Enfim, tenho que passar para a pessoa toda a rotina dele. Ah sim, criança precisa de rotina, viu mamães?

Mas podem deixar, vamos voltar a frequentar o cinema em breve. Não mais como antes, mas vamos voltar sim.

Saidinhas à dois? Ah, se vc tem babá que durma, perfeito. Mas se você não tem, o máximo que vai ter que fazer é preparar aquela tralha gigante, deixá-lo com alguém e após o programinha, passar lá para pegá-lo. Mas dá para sair? Dá sim, mas precisa de muita força de vontade! rsrsrsrs

E pra sair à noite? Como eu disse, se a criança tem uma rotina, então ela tem uma hora da noite que ela dorme. Então como fazer pra ir a um aniversário à noite, num barzinho por exemplo? Por enquanto aboli esses programas noturnos, pois Gabriel dorme entre 20h30 e 21h. E não acho justo ir prum lugar barulhento com ele. Claro que se já estamos na rua, tudo bem. Mas ainda assim, evito alguns programas. Mas sair de casa nesse horário, por enquanto, estamos fora! Nossos programas são mais diurnos que noturnos.

Domingão de tarde, depois da igreja, nada de bom na TV aberta, não se encontra nenhum filminho na TV por assinatura então só nos resta tirar aquele cochilinho. Isso foi antes do Gabriel!!! Quando ele menorzinho, a gente até podia tirar uma sonequinha com ele, mas cadê que ele quer cochilar? Já veio dormindo no trajeto da igreja até em casa! Então quando chega, está aceso! Quer brincar e explorar os quatro cantos da casa. Tudo bem, deixa a sonequinha de lado, sente no chão, espalhe os brinquedos e vá curtir as gargalhadas, caras e bocas que seu filho faz de tão feliz de ter você ali com ele, brincando... rsrsrsrsrs

E pra viajar? Nossa! Que logística!!! Tem que saber se o hotel disponibiliza berço, se tem banheira, se faz a papinha. Você fica na dúvida se leva as papinhas da Nestlé e o leite em pó e faz peso na bagagem ou se compra tudo lá...Juro! Dá vontade de desistir. Meu marido até disse: Vamos deixá-lo com sua mãe, é só uma semaninha. Daí já me imaginei uma semana longe dele. Não dá! Então, vamos com ele mesmo! E uma triste notícia, pro caso de avião, como é criança de colo, não tem direito à bagagem. Então quer dizer que aquele monte de tralha tem que ir como nossa bagagem? Putz! Vou ter que levar só um biquini na mala pra não pagar excesso de bagagem! Afff...

Mas não desanimem, falo tudo isso pra mostrar que a gente pode ainda fazer um monte de coisas que fazia antes, mas com algumas diferenças. Vai depender muito mais de nós mesmos... Mas nem tudo está perdido, ter aquele serzinho no "meio" de nossas vidas é algo indescritível, então você abre mão de muita coisa sem nem perceber. E mais, esse serzinho vai crescer e vai ficar cada vez mais independente o que vai dar mais autonomia pro casal...

E aí então, chega o segundo filho... hahahahaha

quinta-feira, 23 de julho de 2009

Malhar ou não malhar? Eis a questão...

Magrinha... Bonitinha... Tudo no lugar... De repente: grávida! Ah, esquece esse corpitcho por nove meses, pois ele não te pertence mais. Mas quer saber, durante nove meses, você quer mesmo é curtir aquele barrigão. Sinto falta dele...

O bebê nasce, você fica toda inchada, a barriga demora pra voltar ao normal. Você tem que se apertar numa cinta um tamanho menor que o seu (antes de engravidar). Mas tudo bem, a amamentação emagrece. E no meu caso, emagreceu mesmo. Mas meu corpo mudou.

Quatro meses se passam (tempo da licença maternidade... Humpf!) e você tem que voltar a trabalhar. Se tiver férias pra tirar, esse tempo se estende por mais um mês e olhe lá... Ah, só um parênteses, cansaram de me perguntar se o governo não tinha aumentado a licença maternidade pra seis meses. Para a iniciativa privada essa lei só será válida a partir de 2010 e ainda assim
é facultativa (humpf de novo!). Mas voltando à volta ao trabalho... Você passa a ficar sentada a maior parte do tempo. E eu não sei vocês, mas eu fiquei com um apetite voraz!

Resultado, em 4 meses de volta ao trabalho e já estou 3 quilos acima do meu peso normal! Tenho que fechar a boca e malhar. Até aí, tudo bem... Mas com que tempo? Pois eu ainda amamentei por mais 2 meses e meio, então tinha hora pra voltar pra casa. E fora quando era o meu dia de pegar Gabriel na creche. Malhar depois do trabalho? No way!

Pela manhã, acordo ultra-super-mega cedo pra deixar Gabriel na creche (aliás, creche será um assunto para outro tópico), e conseguir chegar cedo no trabalho. Malhar pela manhã, nem pensar!

Só me restou malhar na hora do almoço. Humpf!
Já experimentei aquelas academias de 30 minutos. São legais, mas saturei. Vou ter que entrar numa convencional mesmo. E por causa do horário do almoço, terei que malhar a jato e comer correndo...

Alguém conhece um pó de pirlimpimpim que a gente jogue em cima da cabeça e volte a ter um corpinho saradinho? rsrs

Tem outro jeito? Tem, ficar flácida e com uns quilinhos acima... aff... Então simbora fechar a boca e se inscrever numa academia. Deixa de preguiça!

Até porque, agora nosso foco se volta para as crianças, então não compramos mais nada para nós. As calças começam a apertar e eu me recuso a comprar tamanhos maiores. rsrs

Já que abrir uma consultoria sai caro... Escrever em um blog é a solução...

Bom Roberta,

De tanto ajudar as amigas e colher informações de outras amigas sobre como lidar com essa loucura que é ser mãe, trabalhar fora e ainda ser esposa, que tal publicarmos todas essas dicas aqui para ajudarmos outras meninas que estão na mesma situação...

Hoje mesmo estava no telefone com uma amiga que mora na Bahia e teve neném na segunda. Estava passando pra ela as dicas que recebi de você e de outras amigas e as que eu aprendi na marra...

Ah! A inspiração desse blog? Maria Clara e Gabriel, certo?

Tá bom...e agora?

Então, resolvemos criar o blog, e agora, Fran?

Chego a conclusão que somos duas malucas. Como se não tivéssemos nada pra fazer...ainda resolvemos criar um blog para contar nossas proezas como esposas, mães, donas de casa!

Enfim...vamos lá...

Boa Sorte pra nós!