quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Equilíbrio

Bom dia, meninas!

Não pensem que esse cantinho está abandonado não!
Várias coisas para fazer, vários projetos, mas sempre arrumamos um tempinho né?!

Tenho recebido várias matérias legais para postar aqui, e essa foi uma das que gostei muito. Esse conflito de deixar o bebê pra ir trabalhar ou parar de trabalhar pra ficar com o bebê é muito comum em nós, mães! A matéria diz que somos perfeitamente normais! :)

Eu, particularmente, nunca pensei em parar de trabalhar e sempre tive na cabeça que Maria Clara iria para a creche quando eu voltasse a trabalhar. E não me arrependo da escolha que fizemos. Não serei hipócrita ao ponto de dizer que no meio do caminho tive dúvidas se essa seria a melhor opção, mas seguimos em frente e está dando certo! E vocês, como enfrentaram ou pensam enfrentar isso?

Segue a reportagem:

Você sai para trabalhar, deixa o filho com a babá e quase morre de culpa? Ou parou de trabalhar, demitiu a babá e agora morre de tédio? Aqui, seis mães que também são superprofissionais garantem: é possível equilibrar os dois papéis e ficar em paz.

Todo dia, quando sai para trabalhar e deixa seu filho em casa com a babá, você deseja, por alguns instantes, ter outra vida. “E se eu parasse de trabalhar?”, se pergunta. “Será que não nasci para ficar em casa, trocando fraldas e falando sobre receitas de papinha de neném? Será que passar o dia fora não vai deixá-lo cheio de problemas psicológicos no futuro?” Quantas vezes chegou em casa à noite, comemorando que é meia hora mais cedo do que de costume e, poderá, pela única vez na semana – quiçá no mês –, dar o jantar para o filhote? Mas, na hora que pede para ele abrir um bocão, ele faz bico. Fecha a cara e diz que quer a babá. Não, você não é a pior mãe do mundo. É apenas uma mãe do século 21, como 56% das brasileiras que, segundo o IBGE, hoje conciliam trabalho e filhos. E está aprendendo na prática, sem cartilhas, como ser feliz nessa realidade que muitas de nossas mães não conheceram.

Tanto está aprendendo que, quando chega ao trabalho, você lembra o quanto gosta de ganhar para fazer o que faz, de ter sua independência, suas conquistas, seus assuntos. Certamente, depois que seu filho nasceu, ser profissional se tornou a parte mais fácil da vida, em comparação com tanta insegurança diante da novidade de ser responsável por outro ser humano, 24 horas por dia – esteja ou não perto dele fisicamente. Muitas mulheres que podem se dar a esse luxo hoje optam por deixar a carreira e ser mães, como se fazia antigamente. Se essa é uma escolha sincera, maravilha. Mas fazê-la só para aliviar a culpa por não estar 100% disponível para o filho é um preço que você não precisa pagar. Astrid, Priscila, Carla, Anna Luiza, Roberta e Elaine descobriram um jeito possível de conciliar maternidade e trabalho, com disciplina, flexibilidade e bom humor.
Cada uma a seu modo, elas acreditam que o caminho é ter uma rotina funcional, com regras e horários, eleger pessoas em que se confia e prestar atenção ao que se está fazendo a cada momento, sem perder o foco com pensamentos na linha do “mas e se eu...?”. Acertar é um verbo que não usam. Afinal, estão ocupadas descobrindo como simplesmente ser quem são.

Mais no link: http://revistatpm.uol.com.br/revista/102/bazar/as-maes-sao-felizes.html

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