terça-feira, 31 de agosto de 2010

HISTÓRIA DE UMA MULHER!!!

Oi meninas!!!
Hoje estava lendo um post da Cida Comoti em seu blog onde ela fala sobre sua Mãe e lembrei-me que há muito não conto uma "História de Mulher" e achei que este post vinha bem a calhar para uma terça-feira, dia em que normalmente postava algo sobre uma mulher que marcou minha vida.
Pois bem, a Cida fala de todo o trabalho e exemplo que sua mãe foi em sua vida. E toca numa questão que comentamos sempre aqui, mães que trabalham fora.
A mãe da Cida sempre trabalhou fora e mesmo com muito sacrifício, a história de como ela criou seus filhos, sobrinhos e ajudou seus irmãos e marido é muito bonita.
Este post da Cida muito me animou com relação a isso. A mãe da Cida foi um exemplo pra ela e ela, com todo esse exemplo, também conseguiu cumprir seu papel de mãe. São exemplos como esse que me levantam o ânimo. Fico sempre muito insegura se estou sendo muito ausente na vida da minha pequena e se isso não pode de alguma forma prejudicá-la, mas creio que o tempo vai me mostrar se estou agindo de forma correta. Tenho consciência de que erro muito, mas sempre tentando acertar e de que mesmo muito ausente estou sempre pensando e fazendo o melhor pra minha filha.
Gostaria muito de crer que no futuro poderei ser como a mãe da Cida, um bom exemplo que mesmo que não seja seguido pode ensinar e ajudar.
Então é isso, leiam aqui o blog da Cida.
Bjs

sexta-feira, 27 de agosto de 2010



NESTLÉ E CRESCER PROMOVEM A DIVERSIDADE POR MEIO DO
CONCURSO CULTURAL “PAPINHAS DO BRASIL”
Até o dia 15 de outubro, todas as mães brasileiras poderão inscrever suas receitas de papinhas com ingredientes naturais e concorrer a prêmios exclusivos

Em parceria com a Crescer (Ed. Globo), a Nestlé lança, neste mês, o concurso cultural “Papinhas do Brasil”. Resgatando sabor, variedade e temperos diversos, a promoção visa resgatar os costumes de cada uma das cinco regiões brasileiras e valorizar os ingredientes locais na hora de preparar papinhas infantis.
Para isso, Nestlé e Crescer convidam as mães a inscrever, por meio do hotsite (www.crescer.com.br/papinhasdobrasil), suas receitas de papinhas preparadas com alimentos típicos de sua região. Incentivando a criatividade, o concurso explora a diversidade de alimentos brasileiros, bem como a relação de tradição e importância dos ingredientes nas diferentes regiões do País.
O concurso premiará as autoras das cinco papinhas vencedoras com câmeras fotográficas digitais e assinaturas de um ano da revista Crescer. Além disso, a autora da receita classificada em primeiro lugar será contemplada com uma visita à sede da Nestlé, em São Paulo, para conhecer a cozinha experimental, onde todas as receitas da Nestlé são desenvolvidas e testadas. A grande vencedora também visitará a redação de Crescer.
O concurso, lançado na edição de agosto da revista, convida as mães a se inscreverem até o dia 15 de outubro. O resultado será publicado no site e na edição de novembro de Crescer.

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Mãe diz que salvou prematuro com um abraço :)

Boa tarde Meninas! Quanto tempo né?

Estava dando uma olhada na internet quando me deparei com esta notícia...Confesso que meus olhos encheram d'água.

http://revistacrescer.globo.com/Revista/Crescer/1,,EMI166350-17729,00.html

O que acham?

Consumismo Infantil...

Oi meninas!!!
Nossa quanto tempo!!!
Pois bem, estava lendo uma matéria do Plantão do Papo de mãe que entre outras coisas dizia o seguinte:
"O “Projeto Criança e Consumo”, do Instituto Alana, foi criado em 2005 para divulgar e debater as consequências do consumismo: a erotização precoce, a obesidade infantil, o uso de tabaco e o abuso do álcool na juventude, o estresse familiar e a banalização da violência. Em entrevista para o “Programa Papo de Mãe”, a coordenadora do projeto e advogada Isabella Henriques, disse que o grande problema é a publicidade que é voltada para o público infantil: a publicidade que “fala” diretamente com as crianças, feita, muitas vezes, em desenho animado.
A psicóloga do Instituto Alana, Maria Helena Marquetti, que também participou do programa, concluiu: “a publicidade nunca diz ‘não’ para a criança”. Ela é sempre bacana e isto cria uma situação desigual: enquanto a publicidade está sempre dizendo ‘sim’, ela obriga os pais a sempre falarem ‘não’. Para a psicóloga, “os pais também são vítimas disso tudo”."
Pois é, somos realmente vítimas deste mundo consumista e estamos fadadas a sermos a geração do "não" ou do "sim" incondicional. A própria Roberta diz na reportagem que apesar de achar um pedido de sua filha descabido para o momento acabou se rendendo.
Lá em casa eu estou meio cansada desta história, porque o pai acha que ela merece e pior para ele se desfazer dos brinquedos que já existem é ainda mais difícil.
Acabei por estabelecer que o verbo comprar é um verbo proibido. Isso mesmo não se pode mais usar o famoso "mãe compra", ao invés disso podemos usar "mãe eu gostaria de um dia poder ter um desses, quando você tiver dinheirinho" ou "mãe posso colocar este na lista de presentes?". Por enquanto tem funcionado bem e portanto estou aperfeiçoando o método para uma lista com figuras dos presentes para as data comemorativas (Natal, dia das crianças, aniversário...).
Gostaria muito que ela crescesse com a idéia certa de que podemos ter tudo sim, mas tudo que realmente queremos e precisamos e que nos satisfaça como pessoa. Detesto a idéia de que o dinheiro é igual a felicidade e de que ter muito é ter mais felicidade.
Já lemos muito sobre isso e já discutimos bastante também sobre isso aqui no blog e já vimos que na maioria das vezes, como a própria matéria do blog fala, a criança não necessita daquilo mas quer ter.
Como diz a psicóloga Tania Zagury, nós pais devemos tentar distinguir o que é necessidade ou desejo, mas neste mundo consumista, como fazemos? Alguém tem essa fórmula?
Bjs

terça-feira, 17 de agosto de 2010

????

Meninas,

Que frio é esse que está fazendo no Rio de Janeiro?
Estou me sentindo em São Paulo, ou melhor, no Sul do País, desde Sábado!!!!
Não pode!!!!
Quero meu calorzinho de volta...esse tempo só serve para deixar as crianças dodóis!

Agora se aqui está frio, eu imagino SP, PR, RS....uiiiii

Beijos, meninas!!!!!

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

Aprovada Licença Maternidade de 180 dias no Senado!!!!!

http://www.senado.gov.br/noticias/verNoticia.aspx?codNoticia=103697&codAplicativo=2&codEditoria=2

Será meninas? Será que finalmente poderemos amamentar nossos filhos exclusivamente no peito até os 6 meses? Será que a câmara de deputados vai aprovar também? Vamos torcer!!!

Poucas empresas aderiram ao Programa Empresa Cidadã. Basicamente as públicas ou de economia mista. As privadas não embarcaram. Com isso, nossa vida continuou como antes.

Espero que seja aprovada e que as empresas entendam que o bem estar dos recursos humanos é importante sim! Muitas vezes mais importante que outras coisas, consideradas hoje como prioritárias. Se os funcionários estão felizes e satisfeitos a produtividade aumenta! Nenhuma mãe, em sã consciência vai trabalhar feliz sabendo que seu filho de apenas 4 meses está longe dela.

Olha que blog interessante

http://montardo-ap.blogspot.com/

Vale a pena ler.

A importância da leitura e literatura infantil na formação das crianças e jovens

A infância é o melhor momento para o indivíduo iniciar sua emancipação mediante a função liberatória da palavra. É entre os oito e treze anos de idade que as crianças revelam maior interesse pela leitura. O estudioso Richard Bamberger reforça a idéia de que é importante habituar a criança às palavras. "Se conseguirmos fazer com que a criança tenha sistematicamente uma experiência positiva com a linguagem, estaremos promovendo o seu desenvolvimento como ser humano."
Inúmeros pesquisadores têm-se empenhado em mostrar aos pais e professores a importância de se incluir o livro no dia-a-dia da criança. Bamberger afirma que, comparada ao cinema, ao rádio e à televisão, a leitura tem vantagens únicas. Em vez de precisar escolher entre uma variedade limitada, posta à sua disposição por cortesia do patrocinador comercial, ou entre os filmes disponíveis no momento, o leitor pode escolher entre os melhores escritos do presente e do passado. Lê onde e quando mais lhe convém, no ritmo que mais lhe agrada, podendo retardar ou apressar a leitura; interrompê-Ia, reler ou parar para refletir, a seu bel-prazer. Lê o que, quando, onde e como bem entender.
Essa flexibilidade garante o interesse continuo pela leitura, tanto em relação à educação quanto ao entretenimento.
A professora e autora Maria Helena Martins chama a atenção para um contato sensorial com o objeto livro, que, segundo ela, revela "um prazer singular" na criança. Na leitura, por meio dos sentidos, a criança é atraída pela curiosidade, pelo formato, pelo manuseio fácil e pelas possibilidades emotivas que o livro pode conter. A autora comenta que "esse jogo com o universo escondido no livro "pode estimular no pequeno leitor a descoberta e o aprimoramento da linguagem, desenvolvendo sua capacidade de comunicação com o mundo.
Esses primeiros contatos despertam na criança o desejo de concretizar o ato de ler o texto escrito, facilitando o processo de alfabetização. A possibilidade de que essa experiência sensorial ocorra será maior quanto mais freqüente for o contato da criança com o livro.
Às crianças brasileiras, o acesso ao livro é dificultado por uma conjunção de fatores sociais, econômicos e políticos. São raras as bibliotecas escolares. As existentes não dispõem de um acervo adequado, e/ou de profissionais aptos a orientar o público infantil no sentido de um contato agradável e propício com os livros.
Mais raras ainda são as bibliotecas domésticas. Os pais, quando se interessam em comprar livros, muitas vezes os escolhem pela capa por falta de uma orientação direcionada às preferências das crianças.
É de extrema importância para os pais e educadores discutir o que é leitura, a importância do livro no processo de formação do leitor, bem como, o ensino da literatura infantil como processo para o desenvolvimento do leitor crítico.
Podemos tomar as orientações da professora Regina Zilberman, estudiosa em literatura infanto-juvenil e leitura, como forma de motivarmos as crianças e os jovens ao hábito de ler: abordar as relações entre a literatura e ensino legitimando a função da leitura, sugerindo livros, assim como atividades didáticas, a fim de alcançar o uso da obra literária em sala de aula e nas suas casas com objetivos cognitivos, e não apenas pedagógicos; considerar o confronto entre a criação para crianças e o livro didático, tornando o último passível de uma visão crítica e o primeiro ponto de partida para a consideração dos interesses do leitor e da importância da leitura como desencadeadora de uma postura reflexiva perante a realidade.
Assim, com relação à leitura e à literatura infantil, pais e professores devem explorar a função educacional do texto literário: ficção e poesia por meio da seleção e análise de livros infantis; do desenvolvimento do lúdico e do domínio da linguagem; do trabalho com projetos de literatura infantil em sala de aula, utilizando as histórias infantis como caminho para o ensino multidisciplinar.
Estratégias para o uso de textos infantis no aprendizado da leitura, interpretação e produção de textos também são exploradas com o intuito final de promover um ensino de qualidade, prazeroso e direcionado à criança. Somente desta forma, transformaremos o Brasil num país de leitores.

Renata Junqueira de Souza é PhD em Literatura e Educação e professora do Departamento de Educação da Faculdade de Ciências e Tecnologia da UNESP - Universidade Estadual de São Paulo, onde coordena o Núcleo Lúdico de Pesquisa e Extensão.
Email para contato: renataecia@stetnet.com.br

Etiqueta na Maternidade - Por Constance Zahn

Olá meninas,

    Me identifiquei muito com esse post da Constance. Não sei se todas concordarão, mas vale a pena a leitura:

http://babies.constancezahn.com/etiqueta-na-maternidade/#comments

bjs,

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Ninguém me perguntou nada!

Bom dia, meninas!!!!!

Tudo bem por aí?!
Aqui no RJ tá um friozinho e uma chuva chatinha chatinha...mas vamos nessa!

Acabei de receber uma reportagem da Folha dizendo que pessoas que têm filhos são mais insatisfeitas do que as que não tem. Fiquei pensando nessa "afirmação"... não concordo! Pelo menos pra mim, não funciona assim!

Dizer que a maternidade é um mar de rosas, não vou. Até porque não é mesmo de fato. Mas daí a ser uma pessa insatisfeita com o relacionamento, com as exigências da maternidade, longe disso! Acho que noitada nenhuma me faria tão feliz e satisfeita do que acordar com um belo sorriso da Maria Clara. Nenhuma bebeira ou porre com os amigos substitui minha alegria de tomar um chá imaginário feito pela minha filha.

Essas pesquisas são uma coisa...nunca ninguém me parou na rua pra me entrevistar!
Enfim....

Beijos.

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

BFF Sofia "Lôra"

Bom dia, meninas!

Como foram de final de semana? O nosso foi muito proveitoso, posso garantir!

Vamos logo ao tema do post...tanta coisa pra falar sobre esse sentimento maravilhoso que essas duas tem uma pela outra. É muito bom vê-las brincando, se divertindo e ver a evolução das duas.

A Fran fez um post lindo também lá no blog dela.

Incrível mesmo essa coisa de fases né? Ano passado quando íamos na casa da Fran, na hora de voltar pra casa era uma luta. MC chorava, sofria, não queria, esperneava e tudo o mais. Chegou um dia a ponto de no carro, eu começar a chorar junto de tanto que era o desespero dela, gritando, esperneando. Nossa, aquele dia foi dureza! Nem gosto de lembrar...Ela foi pra casa chorando muito e depois que passou a histeria ficou aquele choro sentido como se tivéssemos tirado dela uma pérola valiosa demais. Mas acho que Sofia "Lôra" é isso mesmo pra ela, uma jóia!

Quarta-feira passada deixamos ela na Fran enquanto fomos na igreja. Nossa, ela amou! E agora é Sofia quem fica sofrendo quando vamos embora. MC sofre um pouco, mas eu falei assim: "Fala pra Sofia que depois a gente volta." E daí, ela corre lá e fica pra amiga: "Não chora, depois eu volto." E cheia de caras e bocas falando né...com a mãozinha explicando tudo pra Sofia.

O Dê, meu marido, fica chamando Sofia de "Lôra" e na hora de ir embora ele falou: "Tchau Lôra" e MC na mesma hora, fase papagaio em que está, "Tchau Lôra" e agora só chama Sofia de Sofia Lôra. É que na escolinha eles chamam as crianças pelo sobrenome e lá já tem a Sofia Pina, então agora Sofia virou a Sofia Lôra pra ela....

Enfim, não sei ao certo quando se começa uma amizade, só sei que a delas já começou na barriga! :)

Beijos, meninas.